Notícia
Marcílio José Sabino Lana
- Publicado em
14-06-2024
21:50
Projeto da UFSCar é ação de enfrentamento à crise climática
O "Comunicação Universitária em Rede - Emergência Climática Rio Grande do Sul" está listado como uma das ações de enfrentamento à crise climática. O levantamento, realizado pelo Observatório de Comunicação de Crise (OBCC), estrutura as atividades focadas no gerenciamento da crise climática no Rio Grande do Sul, dividindo o inventário em duas seções: ações de atendimento e auxílio e ações de informação e comunicação.
A iniciativa da UFSCar é um programa de rádio que debate as motivações, impactos e traz reflexões sobre as chuvas, enchentes e outras consequências no Rio Grande do Sul. Depois de ir ao ar, todas às terças e quintas-feiras, o conteúdo sonoro é postado em agregadores de conteúdo e distribuído por meio de dispositivos de comunicação. Os episódios são veiculados todas as terças e quintas-feiras pela Rádio UFSCar, 95,3 FM, a partir das 9h30. O programa está no ar desde o dia 7 de maio. Até o dia 31.5, ele era diário. Depois de 1 de junho, as edições acontecem duas vezes por semana - às terças e quintas-feiras, a partir das 9h30. Acesse os episódios no site da rádio.
O levantamento do OBCC apresenta quase 70 iniciativas, com links para mais informações. Devido ao volume expressivo de atividades (mais de 200), o quadro é um recorte de parte das ações desenvolvidas apenas pelas IES públicas do RS e encontradas em seus sites oficiais. O Observatório de Comunicação de Crise (OBCC), ao qual a Rede Saúde Única/FIOCRUZ-RS é integrante, juntamente com UFSM, UFRGS, USP e as universidades portuguesas UMinho e UBI.
Atuação em rede
Na UFSCar, integram o esforço de produção, além da Rádio UFSCar, o Instituto da Cultura Científica (ICC), a Coordenadoria de Comunicação Social (CCS), a Assessoria de Comunicação da Reitoria, o Núcleo de Apoio à Indissociabilidade Inovação, Pesquisa, Ensino e Extensão (NAIIPEE), vinculado à Fundação de Apoio Institucional), e o Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI).
O projeto é também resultado de uma parceria das estruturas de comunicação da UFSCar com as assessorias e outras estruturas de comunicação das universidades federais da Fronteira Sul (UFFS), de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), de Santa Maria (UFSM), do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Pampa (Unipampa) e da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Além dessas universidades do Rio Grande do Sul, a iniciativa conta com as parcerias das Universidades Federais Fluminense (UFF) e do ABC (UFABC).
ProgramaçãoNesta semana, o "Comunicação Universitária em Rede - Emergência Climática Rio Grande do Sul", levou ao ar episódio que debateu sobre o que vem sendo chamado de endemia de desinformação. O episódio, veiculado a partir da terça-feira, 11 de junho, começa com a diferenciação entre desinformação e fake news; apresenta argumentos para mostrar que a desinformação não deve ser compreendida como o contrário da informação, mas integra-se ao nosso cotidiano como um fenômeno social endêmico. Por fim, indica alguns antídotos para esta endemia.
Também foi realizado episódio que discutiu o atual modelo de produção, abastecimento e comercialização de produtos da cadeia alimentar. Esta reflexão foi iniciada na semana passada, com a veiculação, na última quinta-feira, 13 de junho, de episódio que trouxe discussões sobre a importância de uma agricultura sustentável, com modelos que preservem as condições ambientais e favoreçam organizações produtivas baseadas na diversidade de culturas e agricultura familiar e na formação de redes de cooperativas.
A iniciativa da UFSCar é um programa de rádio que debate as motivações, impactos e traz reflexões sobre as chuvas, enchentes e outras consequências no Rio Grande do Sul. Depois de ir ao ar, todas às terças e quintas-feiras, o conteúdo sonoro é postado em agregadores de conteúdo e distribuído por meio de dispositivos de comunicação. Os episódios são veiculados todas as terças e quintas-feiras pela Rádio UFSCar, 95,3 FM, a partir das 9h30. O programa está no ar desde o dia 7 de maio. Até o dia 31.5, ele era diário. Depois de 1 de junho, as edições acontecem duas vezes por semana - às terças e quintas-feiras, a partir das 9h30. Acesse os episódios no site da rádio.
O levantamento do OBCC apresenta quase 70 iniciativas, com links para mais informações. Devido ao volume expressivo de atividades (mais de 200), o quadro é um recorte de parte das ações desenvolvidas apenas pelas IES públicas do RS e encontradas em seus sites oficiais. O Observatório de Comunicação de Crise (OBCC), ao qual a Rede Saúde Única/FIOCRUZ-RS é integrante, juntamente com UFSM, UFRGS, USP e as universidades portuguesas UMinho e UBI.
Atuação em rede
Na UFSCar, integram o esforço de produção, além da Rádio UFSCar, o Instituto da Cultura Científica (ICC), a Coordenadoria de Comunicação Social (CCS), a Assessoria de Comunicação da Reitoria, o Núcleo de Apoio à Indissociabilidade Inovação, Pesquisa, Ensino e Extensão (NAIIPEE), vinculado à Fundação de Apoio Institucional), e o Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI).
O projeto é também resultado de uma parceria das estruturas de comunicação da UFSCar com as assessorias e outras estruturas de comunicação das universidades federais da Fronteira Sul (UFFS), de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), de Santa Maria (UFSM), do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Pampa (Unipampa) e da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Além dessas universidades do Rio Grande do Sul, a iniciativa conta com as parcerias das Universidades Federais Fluminense (UFF) e do ABC (UFABC).
ProgramaçãoNesta semana, o "Comunicação Universitária em Rede - Emergência Climática Rio Grande do Sul", levou ao ar episódio que debateu sobre o que vem sendo chamado de endemia de desinformação. O episódio, veiculado a partir da terça-feira, 11 de junho, começa com a diferenciação entre desinformação e fake news; apresenta argumentos para mostrar que a desinformação não deve ser compreendida como o contrário da informação, mas integra-se ao nosso cotidiano como um fenômeno social endêmico. Por fim, indica alguns antídotos para esta endemia.
Também foi realizado episódio que discutiu o atual modelo de produção, abastecimento e comercialização de produtos da cadeia alimentar. Esta reflexão foi iniciada na semana passada, com a veiculação, na última quinta-feira, 13 de junho, de episódio que trouxe discussões sobre a importância de uma agricultura sustentável, com modelos que preservem as condições ambientais e favoreçam organizações produtivas baseadas na diversidade de culturas e agricultura familiar e na formação de redes de cooperativas.